Olá, amores!
Vocês devem estar lembrados que eu estou nos Andes escrevendo meu segundo livro, certo?
E para não deixar os livros de parceria parados, contei com a ajuda de duas pessoas pra lá de especiais: minha irmã do meio Karin e minha amiga Cleide.
Hoje teremos a resenha que a Cleide escreveu.
Obrigada, Cley.
Beijos.
Juntos para
Sempre é uma obra que faz o leitor refletir a respeito da nossa existência,
de onde viemos, o que fizemos, e para que estamos aqui.
Walcyr Carrasco modela a história de uma forma
totalmente singular narrada em primeira pessoa. Uma história de amor diferente.
Conta o autor, que ele sonhou com a história toda em
uma noite.
Alan, um famoso advogado de São Paulo e com uma vida
bem definida, tem todas as noites, sonhos de uma época antiga onde uma
mulher é morta em uma fogueira, e no
sonho, ele jura amor eterno a ela, porém sem fazer nada para tirá-la daquela
situação. Por incrível que pareça, ele nunca conseguiu se apaixonar.
Tudo se complica, quando para ajudar um amigo, ele
necessita ir para a cidade de Holambra.
E lá, ele reconhece a moça dos sonhos. Mas, ela por
um instinto, foge desesperada ao vê-lo.
Ele não compreende e tenta buscar ajuda, pois não
consegue tirar a moça de seus pensamentos.
Até resolver esse mistério, ele irá conhecer pessoas
que irão guiá-lo pelo misterioso caminho de vidas passadas, onde ele descobre a
peça chave de tudo, e entende o motivo de ela ter tanto pavor dele... como se
ele fosse... um amor proibido e incerto.
Eu recomendo!!!
Quotes:
“Tive a
sensação de que a qualquer momento entraria alguém vindo diretamente do
passado, sentaria à mesa e começaria a conversar comigo com seu sotaque
holandês.” – p. 50/51.
“Atravessei um
túnel que saía do subsolo das masmorras e levava diretamente à igreja.
Deitei-me, com os braços em cruz, diante do altar. Pedi forças ao Altíssimo
para vencer a bruxa.” – p. 149.
“Olhar com os
olhos da alma. Do coração. Do amor. Só assim saberemos que a caminhada ao longo
da vida valeu a pena. Que deixamos nossa marca. Nosso rastro. Nossa luz. Que
não deixamos sentimentos pendentes. Que realmente fomos felizes.” P. 206.
Escrito por: Cleide