26 de abril de 2015

Ideias para estantes de livros.



Olá pessoal.

Quem aí está precisando de estantes para seus livros? Para a postagem de hoje eu procurei algumas imagens no Pinterest para que os inspire. ( ou nos inspire rsrs)


Vamos lá?


Aqui vai uma ideia para os pequeninos. Muito lindo!




Fiquei apaixonada pela árvore rsrsrsrs


Beijinhos.

25 de abril de 2015

Mais salgadinhos de Cusco...


Olá pessoal.


Aqui em Cusco temos salgadinhos com ají, como este que está na foto. Eu comprei para experimentar e achei uma delícia. Quem gosta de um pouco de pimenta vai amar. rsrsrs

Humm, vai muito bem enquanto assistimos aquele filme que queremos, ou aquele livro do momento.

Desejo um lindo e maravilhoso sábado para todos.

Beijinhos e muito obrigada por sua visita aqui no blog.

22 de abril de 2015

Momento culinária.

Hola pessoal.
Aqui nos Andes estamos no outono e hoje fomos presenteados com um lindo dia de sol.( na verdade praticamente todos os dias é assim rsrssr)


Como é um lugar que está a mais de 3 mil metros acima do nível do mar, é costume servirem sopa de entrada e depois o prato principal. Na casa dos meus amigos também é assim. Eu que sou uma apaixanada por sopas, adoroooooooooooooo. rsrssr

Ah, o interessante é que eles tem uma grande variedade de sopas aqui. 

Sopa (de lisas)


Prato principal.( milho, arroz, salada de tomate e cebola e trucha)


Ah, o milho aqui é grandeee. rsrsrs 

Beijinhos a até logo.

21 de abril de 2015

Pesquisa de campo.



Escrever para mim é muito mais do que sentar-se diante do notebook e colocar minhas ideias  e meu conhecimento em palavras.  É uma incrível jornada, a qual, eu sempre me disponho a viver. Desde o dia em que cheguei em Cusco- Peru, meus momentos foram de aventura. Fiz algumas coisas que não faria se não fosse pelo livro. Ele me impulsionou adiante. Lembro de um dia de pesquisa de campo em que, eu precisei me distanciar de Cusco e, caminhei tanto, mas tanto, que minhas pernas começaram a sofrer uma dor terrível porque não caminhei corretamente. E eu ainda tinha uma longa jornada naquele dia. Confesso que por um momento um pensamento invadiu a minha mente, e dizia:

- Não dá, não consigo, está doendo muito, não posso.

Logo em seguida, recordo de ter olhado o céu e pensado nos Incas, em como eles foram fortes e guerreiros. Sim, eu também poderia! Inalei profundamente o ar e segui até a minha meta. A dor continuou comigo, e imaginar que eu estava apenas indo e ainda teria que regressar não ajudava. Então, descartei a ideia do regresso e apenas pensei na ida, para depois pensar na volta.

Quando eu voltava para minha casa em Cusco, chegava com aquela sensação de superação, de dever cumprido, de ser uma pessoa capaz.

Sei que sempre sentirei saudades daqueles dias, mas saber que eu os vivi, dá uma sensação de consolo e alegria ao meu coração.

Amo escrever. Amo pesquisa de campo.


Copyright M.C.Jachnkee

19 de abril de 2015

Reflexão...



No silêncio e na solidão das paredes do nosso quarto, temos a sensação de que o mundo se voltou contra nós. Contra nossos sonhos, nossas fantasias, nossos desejos mais secretos. A sensação de que ninguém nos ama assola nossa mente fraca.
Olhamos para o jardim de nossas vidas e tudo o que podemos ver são ervas daninhas. E ficamos então nos perguntando quem foi que destruiu nossas rosas, margaridas e girassóis?
Talvez seja difícil, mas a verdade é que ninguém destruiu nosso jardim. Nós é que não plantamos nada, por isso nada floresceu!
Para ser feliz é importante ter ideais. Ideais são sementinhas que a gente vai plantando e quando vê germinam e transformam a nossa vida num lindo jardim de flores do campo.
São os ideais e o tempo gasto para concretizá-los que faz as pessoas viverem mais e felizes. Sem eles os dias acabam se tornando patéticos, e a vida acaba sendo sempre uma segunda-feira tempestuosa.
Um ideal de vida, algo por que acreditar e lutar; é o principal ingrediente de uma pessoa feliz com a vida e consigo mesmo. Feliz com o seu jardim florido.
A vida pode ser do jeito que queremos, com algumas pequenas modificações, é claro! Mas sem perder a sua essência.
Só precisamos saber o que queremos ver plantado. Depois é só pegar as ferramentas necessárias e começar.
Sem começo não há meio, e nem jardim.
Sem plantação não há colheita.
                                       Um grande abraço e boa plantação!

                                                                     M. C. Jachnkee.

17 de abril de 2015

Venha visitar meu canal.

 Olá pessoal.

Nesta linda sexta-feira aproveito para convidá-los a visitarem o meu canal.

Querem ver?

Aqui: Meu Canal


Beijinhos e muita alegria para todos.








8 de abril de 2015

Frases sobre escrever...

Olá pessoal.

Hoje trago algumas frases sobre escrever que encontrei no pinterest.


O que acharam?

Beijinhos.

6 de abril de 2015

Ideias com livros.

Olá pesssoal.
Tudo bem ?

Eu estava buscando algumas ideias no pinterest com manualidades de livros, e olha duas coisas fofas que achei.


Para quem gosta de escrever, ler e costurar:

Link no pinterest: Aqui

Eu adoraria ter uma carteira assim. Nossa, é a minha cara.
Se for feito de livro mesmo, daí acho melhor fazer de madeira. rs Também daria.

Link: aqui

Gostaram?

Eu achei bem legal. Só que muitas das outras ideias que vi lá eles destroem o livro. mimimi

Beijinhos.

2 de abril de 2015

Páscoa...




Gente, olha cada ideia fácil e linda para esta Páscoa.


Vamos tentar fazer, também?



Beijooooooooooooooosss.

Resenha: O Cabeleira.

Resenha: O Cabeleira.



O Cabeleira de Franklin Távora.
(O Cabeleira foi publicado pela primeira vez em 1876)
TÁVORA, Franklin. O Cabeleira – São Paulo Editora, 1973. – 202 p.

João Franklin da Silveira Távora nasceu em Baturité, província do Ceará em 1842.
Aos 18 anos já havia publicado contos. Ingressou na Faculdade de Direito em Fortaleza e dedicou-se aos estudos da literatura. Em 1870 fez uma intensa campanha a favor de uma literatura regionalista. No fim da vida, precisou vender parte de sua biblioteca. Morreu pobre em 18 de Agosto de 1888.

O romance é a história de um assassino conhecido como “O Cabeleira” de nome José Gomes. As cenas das batalhas são descritas com detalhes, jorrando sangue para o leitor. Nas primeiras páginas é exatamente o que acontece, levando-nos a sentir o cheiro de tanta carnificina.
Pai e filho, junto com seus comparsas; aterrorizam os lugares que passam. Algumas cenas foram divertidas para mim, que imaginava o ocorrido com um certo humor, que não há na escrita de Franklin.
Algo a se levar em conta, é que a história se passa na época do romantismo no Brasil, mas há um pouco de naturalismo na obra, também.
O Cabeleira mata sem piedade, incentivado pelo pai. Gostei muito do livro que nos mostra o quanto uma pessoa pode ser influenciada por seu meio. José Gomes, na realidade não é malvado, sua mãe é de uma ternura só.
Joana, a mãe boa e fraca, viveu em luta incessante com Joaquim, o pai sem alma nem coração. ( p. 63)
Mas o pai acabou saindo de casa, por que queria um filho assassino e a mãe não. Levando-o consigo e dominando sua mente e suas vontades.
- Não quero que chores. Quem é homem não chora, quem é homem faz chorar. (p. 67)
Aliás, o determinismo do meio, é uma característica marcante do Naturalismo. O Cabeleira é na verdade uma projeção do ambiente e se confundi com o meio.
As mulheres da narrativa são todas pobres, mas de bom coração.
O autor destaca alguns pequenos pontos importantes da história do local. Tudo transcorre entre as matanças, até que o Cabeleira encontra uma rapariga na beira de um rio. Aqui é um momento importante, que mudará algumas coisas no enredo. O Cabeleria modifica seu comportamente passivo e obediente ao  pai, por que este queria a menina para sí. Mas ela é alguém importante na trama, que leva Cabeleira a enfrentar Joaquim: 
Não é meu pai aquele que só me ensinou roubar e a matar.( p.115)
No desfecho da obra o autor surpreende o leitor!

Eu li o livro, pois estou realizando um trabalho de Literatura sobre o autor Franklin Távora.
A leitura é um pouco cansativa, mas super recomendo. Franklin orquestra bem as palavras, apresenta magnificamente os cenários e as batalhas dos cangaceiros.
José Gomes de fato existiu e o autor utilizou das histórias contadas para escrever  seu livro.
Muito legal! Vale a pena para quem gosta dos clássicos da literatura.

M. C. Jachnkee.
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